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Quando o papel resiste ao digital: a importância de livros táteis na formação de leitores!

Lina Rosa Gomes Vieira da Silva
Lina Rosa Gomes Vieira da Silva

Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, autora de Bichos Vermelhos, dedica sua obra à cultura infância e ao debate ambiental, mostrando que há temas que só ganham profundidade quando tocados, literalmente, pelas mãos e pela imaginação. A era digital trouxe uma infinidade de recursos interativos e conteúdos acessíveis na palma da mão. No entanto, quando se fala na formação de leitores — especialmente entre crianças — os livros físicos ainda guardam um papel insubstituível. 

Experimente o poder do toque! No mundo digital, os livros táteis ainda oferecem uma conexão única e sensorial. Ao escolher livros como Bichos Vermelhos, você proporciona às crianças uma experiência rica que vai além das telas. Valorize a formação de leitores com a magia do papel e ajude a cultivar uma geração que lê, toca e imagina!

Lina Rosa Gomes Vieira da Silva
Lina Rosa Gomes Vieira da Silva

Por que livros físicos ainda são fundamentais na infância?

Os livros físicos oferecem algo que nenhuma tela consegue reproduzir plenamente: a experiência tátil e sensorial. Ao virar as páginas, sentir texturas e observar ilustrações impressas, a criança desenvolve habilidades motoras finas e ativa áreas cerebrais relacionadas à memória afetiva e à imaginação. No caso de Bichos Vermelhos, o projeto gráfico e as esculturas 3D em papel enriquecem a leitura, transformando-a em atividade lúdica e educativa.

Além disso, como destaca Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, o contato físico com o livro permite que a criança estabeleça uma relação mais íntima e concentrada com a leitura. Diferentemente dos dispositivos digitais, que frequentemente distraem com notificações e múltiplas abas abertas, o papel pede exclusividade. Essa imersão fortalece o hábito de ler e contribui para o desenvolvimento da empatia e da capacidade de concentração — qualidades indispensáveis para a formação de leitores críticos e atentos.

@linarosagomesviei

Literatura infantil como ferramenta de transformação: Lina Rosa Gomes Vieira da Silva em destaque Lina Rosa Gomes Vieira da Silva nos presenteia com uma obra que une arte, ecologia e educação de maneira inovadora. “Bichos Vermelhos” não apenas encanta pelo visual e pela interatividade, mas promove uma reflexão profunda sobre a importância da preservação ambiental desde a infância. O livro tem sido adotado em escolas municipais e reconhecido por organizações internacionais como a ONU, justamente por sua capacidade de aliar conhecimento e emoção. Com uma abordagem única, Lina Rosa Gomes Vieira da Silva transforma a leitura em uma experiência multissensorial que toca, ensina e inspira. #LinaRosa #LinaRosaGomesVieira #LinaVieiradaSilva #LinaRosaGomes #LinaRosaVieira #LinaRosaGomesVieiradaSilva #QueméLinaRosaGomesVieiradaSilva

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Outro aspecto importante é o valor simbólico do livro físico na construção da memória afetiva. Quem não se lembra de um livro especial da infância, das ilustrações ou de uma dedicatória carinhosa? Obras como Bichos Vermelhos, além de ensinarem sobre fauna e meio ambiente, criam momentos únicos de leitura compartilhada entre crianças, pais e educadores, perpetuando o prazer pela leitura e o cuidado com a natureza.

De que forma o livro Bichos Vermelhos conecta literatura e consciência ambiental?

A autora Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, entendedora da cultura infância e conhecedora das demandas ecológicas, construiu Bichos Vermelhos como uma ponte entre o universo infantil e os temas ambientais urgentes. O livro apresenta de forma poética e curiosa 20 animais brasileiros ameaçados de extinção, aproximando o jovem leitor de espécies como a jaguatirica, o lobo-guará e o peixe-boi-marinho, muitas vezes desconhecidas do grande público infantil.

O diferencial da obra está na proposta interativa de montar bonecos e esculturas de papel dos animais, aproximando o leitor não só da história, mas também do objeto-livro. Essa dinâmica faz com que o conteúdo não fique apenas na leitura, mas se torne experiência sensorial e criativa, estabelecendo uma conexão emocional com os personagens da fauna brasileira. Assim, a criança compreende que proteger esses bichos vai além de um discurso distante — é parte do seu cotidiano e do seu direito à diversidade ambiental.

Como as experiências táteis estimulam a imaginação e o aprendizado?

Pesquisas na área de educação infantil mostram que experiências sensoriais são essenciais para o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças. O tato, a visão e até o olfato despertado pelo cheiro das páginas impressas atuam como canais que facilitam a assimilação de informações e o surgimento de ideias novas. Nesse sentido, livros que vão além da leitura convencional — como Bichos Vermelhos — provocam o aprendizado ativo e reforçam a memória afetiva.

Obras que permitem montar, pintar ou manusear objetos são responsáveis por transformar a leitura em aventura. A engenhosa proposta de Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, ao incluir esculturas 3D e atividades de montagem, permite que a criança interaja com a história de maneira viva, o que amplia a percepção do conteúdo e favorece a criatividade. Ao manipular figuras de papel e associá-las às informações sobre os animais, os pequenos leitores aprendem brincando, sem que a experiência se limite à decodificação de palavras.

Autor: Yan Chay

    29/04/2025