Uma pesquisa realizada pela Quaest, divulgada em 9 de setembro de 2024, revela que o atual prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), lidera as intenções de voto com 60%. O levantamento foi feito entre os dias 6 e 8 de setembro e ouviu 852 eleitores, apresentando uma margem de erro de três pontos percentuais.
Na sequência, o candidato Duarte Júnior (PSB) aparece com 21% das intenções de voto. Outros candidatos, como Wellington do Curso (NOVO) e Dr. Yglésio (PRTB), têm 3% e 2%, respectivamente. Fábio Câmara (PDT), Flávia Alves (Solidariedade) e Saulo Arcangeli (PSTU) registram 1% cada, enquanto Franklin Douglas (PSOL) ficou abaixo de 1%. Além disso, 5% dos entrevistados se declararam indecisos, e 6% afirmaram que pretendem votar em branco ou nulo.
A pesquisa foi realizada em formato estimulado, onde os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados. Os dados completos da pesquisa estão registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MA – 08174/2024.
Em um cenário de intenção de voto espontânea, Eduardo Braide também se destaca, alcançando 43% das menções. Duarte Júnior aparece com 12%, enquanto 42% dos eleitores se mostraram indecisos. Os demais candidatos não obtiveram mais de 1% das intenções.
A pesquisa também avaliou o conhecimento e a rejeição dos candidatos. Eduardo Braide é conhecido por 76% dos entrevistados, dos quais 76% afirmaram que votariam nele. Em contraste, 19% disseram que não votariam, resultando em uma rejeição relativamente baixa.
Duarte Júnior, por sua vez, é reconhecido por 50% dos eleitores, mas enfrenta uma rejeição de 39%. Outros candidatos, como Wellington do Curso, têm uma taxa de rejeição de 49%, o que indica um desafio significativo para sua campanha.
Os dados da pesquisa refletem um cenário competitivo, mas com Braide em uma posição confortável. A pesquisa foi encomendada pela TV Mirante e é um indicativo importante para as próximas etapas da campanha eleitoral em São Luís.
Com a eleição se aproximando, as estratégias dos candidatos podem ser ajustadas com base nas percepções dos eleitores, e a dinâmica da corrida eleitoral pode mudar conforme novos fatores surgem.
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